Procon autua estabelecimentos por produtos com validade vencida

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Cerca de 4 toneladas de tintas, vernizes, solventes e produtos similares e outros 576 quilos de massas, adesivos e afins foram retiradas de circulação por fiscais do Procon de Campinas por estarem com a validade vencida e/ou impróprios para utilização. A ação ocorreu entre 4 e 19 de novembro, e resultou em 129 autos lavrados por diversos motivos contra 38 estabelecimentos que comercializam tintas e material de construção na cidade fiscalizados.
 
Ao todo, foram fiscalizados 57 estabelecimentos, sendo que 19 deles não apresentaram qualquer irregularidade. Dos 129 autos lavrados, 110 são de infração devido a diversas irregularidades, como validade vencida, ausência ou informação inadequada de preço, ausência de atendimento preferencial, entre outras. Os outros 19 autos foram de notificação, que devem ser atendidos conforme legislação específica de cada infração.
 
 “Nesta época do ano, com o recebimento do 13º salário, muitos consumidores se programam para aplicar o dinheiro extra na construção ou na reforma da casa. E foi com o intuito de auxiliar o consumidor que organizamos essa diligência, que acabou resultando na retirada do mercado de 3.838 litros de tinta e produtos similares utilizados na construção”, explica a diretora do Procon, Lúcia Helena Magalhães. Essas mercadorias fora da validade, como qualquer outro produto que exige um consumo dentro de um prazo, podem não atender aquilo que prometem como uma cobertura correta ou um desbotamento antes do previsto, no caso da tinta.
Para conferir os dados no relatório de fiscalização acesse o site: www.procon.campinas.sp.gov.br .
 
Informativo
 
O Procon de Campinas também preparou um informativo sobre material de construção em que orienta consumidores na hora da compra.  A primeira sugestão é para que o consumidor faça uma planilha onde irá anotar o material de construção que irá precisar e o custo de mão de obra, e assim ele poderá acompanhar os gastos e a necessidade ou não de adquirir mais produtos, tendo uma visão do custo da obra.
 
"É importante que o consumidor guarde as notas fiscais, Termos de Garantia e cópia de contratos que vier a fazer com empreiteiros, engenheiros, arquitetos etc. Estes documentos são comprovantes daquilo que está sendo adquirido e que servirão para documentar uma eventual reclamação", esclarece a diretora do Procon.
 
Confira aqui o informativo de Material de Construção e aqui o relatório
 
 
 
12/12/2013 - 16:07
 
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