O Procon de Campinas participa, no dia 4 de setembro, do XI Seminário Internacional Proteste de Defesa do Consumidor. A diretora do órgão, Lúcia Helena Magalhães, será a moderadora da mesa redonda que terá como tema: “Estamos seguros quando nos alimentamos fora de casa?”. O evento acontecerá no Auditório da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, que fica na Rua Tessália Vieira de Camargo, 126, no Campus da Universidade.
O debate terá início às 13h30 com a apresentação da pesquisa que tem como título “Alimentos vendidos nas ruas, praias e restaurantes: como anda a higiene?”, pela nutricionista da Proteste, Manuela Dias. A discussão será feita pela coordenadora da Vigilância Sanitária Campinas, Salma Regina Rodrigues Balista; pelo diretor de Relações Institucionais da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Fernando Cabral e pela coordenadora Geral de Consultoria Técnica e Processos Administrativos do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor/ Senacon/Ministério da Justiça, Tamara Amoroso Gonçalves. O encerramento, com a apresentação de propostas, ficará a cargo da coordenadora Institucional da Proteste, Maria Inês Dolci.
Segundo a organização do evento, que terá início às 8h30 com o credenciamento, o objetivo do seminário é abordar a qualidade dos alimentos vendidos em shoppings, praias e ambulantes em algumas cidades do Brasil. Também visa propor medidas preventivas e de impacto imediato, para que o consumidor brasileiro tenha garantia de qualidade no consumo de alimentos fora de casa, uma vez que a falta de higiene na alimentação pode acarretar graves problemas à saúde. Durante o seminário, a Proteste divulgará os resultados de testes feitos em nove cidades.
O evento, aberto ao público, é promovido pela Proteste com a colaboração do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (Nepa), da Unicamp, e reunirá especialistas nacionais e internacionais para debater a higiene dos alimentos. Os interessados podem se inscrever gratuitamente por meio do endereço: http://seminario.proteste.org.br/. As vagas são limitadas. A programação também pode ser consultada no hotsite.
Outra informação da Proteste é de que a partir de novembro, em caráter de teste, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) começará a classificar estabelecimentos, como já acontece em outros países. De olho nos turistas de outros países que virão para a Copa de 2014, os restaurantes terão nota para higiene. Uma boa classificação passará segurança para o cliente.
13/08/2013 - 12:40
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